O Mestre dos Mestres, Augusto Cury


Ao longo da história, muitas pessoas conseguiram com suas idéias mudar o curso da política, da filosofia, da ciência ou da religião. Houve um homem, no entanto, que foi capaz não só de abalar os alicerces do pensamento como de alterar para sempre a trajetória da humanidade.
Esse homem foi Jesus Cristo e seus ensinamentos geram frutos há mais de dois mil anos. Suas incomparáveis inteligência e personalidade tornaram-no o perfeito ponto de partida para uma investigação sobre o funcionamento da mente e sua surpreendente capacidade de superação.
Em O mestre dos mestres, primeiro volume da coleção Análise da inteligência de Cristo, Augusto Cury faz uma original abordagem da vida desse grande personagem, revelando que sua inteligência era bem mais grandiosa do que imaginamos.
Sob o ponto de vista da psicologia, Cury apresenta um fascinante estudo do comportamento de Jesus, iluminando os aspectos mais notáveis de suas atitudes. Quando se esperava que ele falasse, ele silenciava; quando se imaginava que ele puniria, perdoava; quando se achava que ele ostentaria seus feitos, mostrava-se humilde. Quando soube que seria preso, em vez de fugir, Jesus entregou-se ao destino e à morte.
Ele viu de perto a fome, a miséria e a dor, mas manteve-se firme em seus propósitos. Tamanha era sua capacidade de gerenciar as emoções que, apesar das inúmeras provações por que passou, Jesus tornou-se o símbolo maior da esperança, do amor, da dignidade e da compaixão.
Nestas páginas, você fará uma viagem pelos mistérios da mente do Mestre dos Mestres. Não importam quais sejam suas crenças, sua religião, posição social ou condição financeira, a mensagem de Cristo é universal e fala ao coração de todas as pessoas.

Biblioteca Viva

Em 1947 Érico Veríssimo começou a escrever a trilogia "O Tempo e o Vento", cuja publicação só termina em 1962. Recebe vários prêmios, como o Jabuti e o Pen Club. Em 1965 publica "O Senhor Embaixador", ambientado num hipotético país do Caribe que lembra Cuba. Em 1967 é a vez do "Prisioneiro", parábola sobre a intervenção do Estados Unidos no Vietnam. Em plena ditadura, lança "Incidente em Antares" (1971), crítica ao regime militar. Em 1973 sai o primeiro volume de "Solo de Clarineta", seu livro de memórias. Morre em 1975, quando terminava o segundo volume, publicado postumamente.

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