"Os braços agora são extensões da máquina. Dois eixos de rotação nas pontas dos seus dez dedos, com múltiplas operações que precisam se entender para produzir ângulos retos, curvas abruptas e suaves, súbitas variações de diâmetro e profundidade, conformando os interesses do projeto. Ele torneia uma coroa cheia de entalhes complicados, sua mais perfeita obra de arte metalúrgica: Fala!"
Luxúria, Fernando Bonassi
"Os braços agora são extensões da máquina. Dois eixos de rotação nas pontas dos seus dez dedos, com múltiplas operações que precisam se entender para produzir ângulos retos, curvas abruptas e suaves, súbitas variações de diâmetro e profundidade, conformando os interesses do projeto. Ele torneia uma coroa cheia de entalhes complicados, sua mais perfeita obra de arte metalúrgica: Fala!"
Biblioteca Viva
Em 1947 Érico Veríssimo começou a escrever a trilogia "O Tempo e o Vento", cuja publicação só termina em 1962. Recebe vários prêmios, como o Jabuti e o Pen Club. Em 1965 publica "O Senhor Embaixador", ambientado num hipotético país do Caribe que lembra Cuba. Em 1967 é a vez do "Prisioneiro", parábola sobre a intervenção do Estados Unidos no Vietnam. Em plena ditadura, lança "Incidente em Antares" (1971), crítica ao regime militar. Em 1973 sai o primeiro volume de "Solo de Clarineta", seu livro de memórias. Morre em 1975, quando terminava o segundo volume, publicado postumamente.
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