A história dos chefões do Comando Vermelho, o contrabando das armas de guerra, a corrupção policial e as ligações do crime com a política e com os grandes cartéis do tráfico internacional de drogas – publicado originalmente em 1993, este livro-reportagem do jornalista Carlos Amorim revela-se mais atual e oportuno do que nunca. É uma devassa no submundo do crime organizado, onde o poder se exerce pela força dos milhões de dólares arrecadados com a venda de drogas. Também é uma análise histórica e sociológica da violência nas grandes cidades brasileiras, onde vivemos em uma guerra civil não declarada. Em todos esses anos, desde a primeira edição deste livro – agraciado com o Prêmio Jabuti em 1994 – a violência no país só piorou. Que a leitura desta obra lance uma luz para deter a marcha do crime no Brasil.
Comando Vermelho, Carlos Amorim
A história dos chefões do Comando Vermelho, o contrabando das armas de guerra, a corrupção policial e as ligações do crime com a política e com os grandes cartéis do tráfico internacional de drogas – publicado originalmente em 1993, este livro-reportagem do jornalista Carlos Amorim revela-se mais atual e oportuno do que nunca. É uma devassa no submundo do crime organizado, onde o poder se exerce pela força dos milhões de dólares arrecadados com a venda de drogas. Também é uma análise histórica e sociológica da violência nas grandes cidades brasileiras, onde vivemos em uma guerra civil não declarada. Em todos esses anos, desde a primeira edição deste livro – agraciado com o Prêmio Jabuti em 1994 – a violência no país só piorou. Que a leitura desta obra lance uma luz para deter a marcha do crime no Brasil.
Biblioteca Viva
Em 1947 Érico Veríssimo começou a escrever a trilogia "O Tempo e o Vento", cuja publicação só termina em 1962. Recebe vários prêmios, como o Jabuti e o Pen Club. Em 1965 publica "O Senhor Embaixador", ambientado num hipotético país do Caribe que lembra Cuba. Em 1967 é a vez do "Prisioneiro", parábola sobre a intervenção do Estados Unidos no Vietnam. Em plena ditadura, lança "Incidente em Antares" (1971), crítica ao regime militar. Em 1973 sai o primeiro volume de "Solo de Clarineta", seu livro de memórias. Morre em 1975, quando terminava o segundo volume, publicado postumamente.
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