Ele está de volta, Timur Vermes


Ele Voltou
Berlim, verão de 2011. Adolf Hitler acorda em um terreno baldio, vivo e bem. As coisas mudaram: não há mais Eva Braun, nem partido nazista, nem guerra. Hitler mal reconhece sua amada pátria, infestada de imigrantes e governada por uma mulher.
E Está Furioso
As pessoas, claro, sabem que ele é - um imitador brilhante que se recusa a sair do personagem. Até que o impensável acontece: o discurso de Hitler tornar-se um viral, um campeão de audiência no You Tube, ele ganha seu próprio programa de televisão e se transforma em alguém que todos querem ouvir. Tudo isso enquanto tenta convencer a audiência de que sim, ele é realmente quem diz ser, e, sim, ele quer mesmo dizer o que está dizendo.
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"Ele está de volta" é uma sátira mordaz sobre a sociedade contemporânea governada pela mídia. Uma história bizarramente inteligente, bizarramente engraçada e bizarramente plausível, contada pelo ponto de vista de um personagem repulsivo, carismático e até mesmo ridículo, mas indiscutivelmente marcante.

Biblioteca Viva

Em 1947 Érico Veríssimo começou a escrever a trilogia "O Tempo e o Vento", cuja publicação só termina em 1962. Recebe vários prêmios, como o Jabuti e o Pen Club. Em 1965 publica "O Senhor Embaixador", ambientado num hipotético país do Caribe que lembra Cuba. Em 1967 é a vez do "Prisioneiro", parábola sobre a intervenção do Estados Unidos no Vietnam. Em plena ditadura, lança "Incidente em Antares" (1971), crítica ao regime militar. Em 1973 sai o primeiro volume de "Solo de Clarineta", seu livro de memórias. Morre em 1975, quando terminava o segundo volume, publicado postumamente.

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