Comer, rezar, amar, de Elizabeth Gilbert


A busca de uma mulher por todas as coisas vida na Itália, na Índia e na Indonésia.
Buscando tempo e espaço para descobrir quem era e o que realmente queria, Liz Gilbert se livrou de tudo, demitiu-se do emprego e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo - sozinha. 'Comer, Rezar, Amar' é uma envolvente crônica.

Seu objetivo era visitar três lugares onde pudesse examinar um aspecto de sua própria natureza. Em Roma, estudou a arte do prazer, aprendeu Italiano e engordou os 11 quilos mais felizes de sua vida.
Na Índia se dedicou à arte da devoção e, com a ajuda de um guru local e de um caubói texano surpreendentemente sábio, ela embarcou em quatro meses de contínua exploração espiritual.
Em Bali, estudou a arte do equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou - por um brasileiro! - da melhor maneira possível: inesperadamente.

'Comer, Rezar, Amar' fala sobre o que pode acontecer quando você assume a responsabilidade por seu próprio contentamento e para de tentar viver seguindo os ideais da sociedade. Certamente irá emocionar qualquer pessoa que se abra para a inesgotável necessidade de mudança.

Biblioteca Viva

Em 1947 Érico Veríssimo começou a escrever a trilogia "O Tempo e o Vento", cuja publicação só termina em 1962. Recebe vários prêmios, como o Jabuti e o Pen Club. Em 1965 publica "O Senhor Embaixador", ambientado num hipotético país do Caribe que lembra Cuba. Em 1967 é a vez do "Prisioneiro", parábola sobre a intervenção do Estados Unidos no Vietnam. Em plena ditadura, lança "Incidente em Antares" (1971), crítica ao regime militar. Em 1973 sai o primeiro volume de "Solo de Clarineta", seu livro de memórias. Morre em 1975, quando terminava o segundo volume, publicado postumamente.

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