Os Segredos do Pai - Nosso, de Augusto Cury


Conhecemos o mundo que nos cerca, escrevemos centenas de livros sobre o Universo, mas pouco sabemos sobre nós mesmos. Quem somos? Deus é real? Quais os limites do pensamentos?
A respostas para essas e outras indagações está em um dos textos mais recitados da histórias, mas talvez um dos menos compreendidos: o Pai-Nosso. Aparentemente simples, essa oração é repleta de reveladores significados sobre o ser humano, a vida e o seu Criador.
Com mais de 3 milhões de livro vendidos, Augusto Cury analisa a alma de Deus para nos ajudar a buscar explicações para os mistérios da existência. sob a ótica da psicologia, da filosofia e da sociologia, ele examina, verso por verso, a famosa prece e revela os códigos usados por Jesus para falar das fascinantes características de Deus e de suas necessidades psíquicas fundamentais.
Também discute o ateísmo debruçando-se sobre as idéias de grandes pensadores como Nietzsche, Freud, Diderot e Voltaire.
Dessa forma, Cury mostra como o estudo das palavras de Jesus e o conhecimento da filosofia podem ajudar a compreender a necessidade humana de algo que transcende suas limitações.

Biblioteca Viva

Em 1947 Érico Veríssimo começou a escrever a trilogia "O Tempo e o Vento", cuja publicação só termina em 1962. Recebe vários prêmios, como o Jabuti e o Pen Club. Em 1965 publica "O Senhor Embaixador", ambientado num hipotético país do Caribe que lembra Cuba. Em 1967 é a vez do "Prisioneiro", parábola sobre a intervenção do Estados Unidos no Vietnam. Em plena ditadura, lança "Incidente em Antares" (1971), crítica ao regime militar. Em 1973 sai o primeiro volume de "Solo de Clarineta", seu livro de memórias. Morre em 1975, quando terminava o segundo volume, publicado postumamente.

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